O futuro do ensino superior no Brasil

Tudo começou no ano de 2020, devido à pandemia. Diversas instituições, não só as
de ensino, se viram na necessidade de realizar adaptações e evoluções em seus
sistemas e operações, para conseguir contornar as diversas restrições impostas
pela pandemia.
Sem dúvida alguma, um dos setores mais afetados foi o de educação. Além de
diversas escolas e faculdades ficarem fechadas por um grande período de tempo
para aulas presenciais, muitas dessas instituições não conseguiram se adaptar e
chegaram à falência.
Mas, antes de muitas instituições prosperarem como nunca e, antes de outras
fecharem devido às restrições, um assunto se tornou a pauta mais falada entre
diretores, professores, alunos, pais, mães e estudiosos de todo o país: o ensino à
distância.
× Neste blog post, levantaremos alguns dados que mostram os motivos do EAD e do
ensino híbrido serem o possível futuro da educação no ensino superior no Brasil.
Trazendo um verdadeiro sinal da volta da procura da educação superior, devido ao
enfraquecimento da pandemia do Covid-19, pesquisas apontaram um crescimento
exponencial de 35% no número de matrículas de estudantes em cursos
universitários no primeiro semestre de 2022.
Porém, um fato precisa ser ressaltado: a maior procura e realização de matrículas,
foi na modalidade semipresencial. A escolha pela categoria teve um aumento de
43%, seguida por 39% das aulas presenciais e 22% no Ensino a Distância (EAD).
As mudanças desse novo cenário da educação superior chegou também aos
estudantes, mais especificamente ao perfil dos alunos.
Dados apontam que os alunos que buscam a modalidade semipresencial não se
resumem mais aos estudantes mais velhos, que trabalham ou estão em busca de
uma segunda graduação, e existe agora uma maior procura por cursos que até
então o mercado demonstrava preferência por aulas presenciais. O que podemos
observar nos cursos de Direito e de Saúde.
Dentro da modalidade de ensino à distância, os cursos que estão sendo mais
buscados são: Administração (12%), Pedagogia (9,2%), Biomedicina (6,7%),
Ciências Contábeis (6,3%), Fisioterapia (4,9%), Educação Física (4,6%), Gestão de
RH (4,3%), Farmácia (3,7%), Estética e Cosmética (3,6%) e Nutrição (3,3%).
Como aponta Daniel Infante, um dos responsáveis pela elaboração desta pesquisa,
cada vez mais ocorrerá uma combinação poderosa entre o ensino presencial e o
ensino à distância, o que acarretará em uma verdadeira mudança na forma que o
setor da educação atua em nosso país. Em suas palavras: “O EAD é menos difundido no Sudeste, por conta da complexidade
do mercado e da evolução da oferta. Em São Paulo, ainda nãosuperou o presencial, mas está quase lá.
Em todo o país, cursos como Biomedicina,Nutrição e Fisioterapia dobraram o volume de alunos, em um fenômeno de migração entre formatos de cursos da área da Saúde, iniciado em 2020. São cursos que não podem ser 100% EAD. Por isto, são semipresenciais”. Com estes dados, e diversos indícios de mercado, conseguimos reforçar mais uma vez que o futuro do ensino superior do país irá englobar as possibilidades poderosas da mistura do ensino presencial e do EAD. Porém, a adaptação leva tempo e exige, muitas vezes, esforços em conjunto.
O Grupo DDM é especialista em atender instituições de ensino privado, onde já
auxiliou mais de 100 empresas de educação a atingirem seus objetivos de mercado
e prosperarem no meio.
Para descobrir como podemos auxiliar sua instituição de ensino a crescer em um
mercado que não para de se transformar, e acompanhar cada uma das novas
tendências que surgirem, envie-nos um e-mail no contato abaixo ou ligue para um
de nossos especialistas. Ficaremos felizes em tê-los conosco!
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Bruno Figueiredo
Gerente de Negócios
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